domingo, 24 de outubro de 2010

Ressurreição

[Lembrete: "til" e "cedilha" nao existem num laptop alemao]

Bom dia caros patriotas, otakus, anoréxicos, comediantes, ninjas, desempregados e/ou aqueles com tempo livre. Sejam todos bem vindos (com ou sem hífem?)! Caso tenham notado o título: nao, eu nao estou com ânimo para debates teológicos (embora tenha quase certeza de ter sido uma lagartixa em alguma vida passada). O título está aí para celebrar o meu retorno à vida virtual. Após incontáveis milésimos, eu volto a escrever no blog!

Entao, hm, eh...vou deixar de lado minha alma filosófica por hoje e descrever um dos meus grandes feitos, com qualquer blogueiro que se preze.

Bem, dia desses nossa professora nos deu um texto pra ler, cujo termos como "batalhao de árvores", prisioneiros de jardins" e "esquadrao de defesa de espinhos" aparecem.
A história em si era sobre árvores que invadem toda a cidade durante a noite, "conquistando" suas terras de volta. Muito incomum na era da selva de pedra, nota-se.

A nossa tarefa: escrever um Tagebucheintrag, ou seja, uma anotacao no diário de uma pobre alma que more na tal cidade e acorde no dia seguinte no meio de uma "floresta".

"Ah, que coisa mais fácil!", pensei. Dever de quarta-série. Além do mais...alôu? Como blogueira (mesmo após férias prolongadas) descrever um único dia num diário é mais mole que banana com mel!

E lá fui eu inventar duas páginas em meia hora. Depois nos sentamos em grupo pra escolher o PIOR texto e por em prática nossos talentos professorais usando uma caneta vermelha. Éramos cinco e adivinha quem ganhou, ou melhor, perdeu? É, José, fui eu!

"Como isso é possível?", perguntou minha mae, chocada, quando lhe relatei o fato. "Minha escritora-mirim, minha futura jornalista! Com seus orgulhosos 33 seguidores, como isso foi acontecer?!"
Mae-fa(n) é fogo (ok, talvez eu tenha exagerado um pouquinho na reacao). Mas é. O problema - além das minhas pequenas falhas humilhantes na língua alema - foi o seguinte: eu sou criativa demais!

"Hein?!"

Exatamente. Se a anta aqui tivesse prestado atencao em vez de ficar fazendo avioezinhos de embalagens de chiclete, teria sabido que era preciso escrever com base das informacoes do texto-leite. O que faz sentido. A minha historinha, em vez de virar queijo ou manteiga, se transformou num desses iogurtes turbinados sabor tutti frutti.
Mas também, quem mais tiraria de um texto pacato e relativamete tedioso ideias de palavras como "cientista louco", "oxigênio em excesso", "Tarzan", "helicópteros-mosquitos", "data de validade do macarrao instantâneo", "gnomos assassinos", etc?

Gentem, tô me achando né? Bom, deixa eu terminar primeiro, reclamem depois.

A prof. leu minha teoria a respeito da possibilidade de uma explosao atômica causando o crescimento em massa de árvores-mutantes, tentou segurar o riso, se engasgou, levou tapinha nas costas, olhou bem nos meus olhos e disse na cara-de-pau:
"Nao está ruim. Mas nao era a ideia. Tente se segurar mais na prova senao vai perder pontos."

Baah.
Abaixo a opressao da liberdade de expressao! (E até rima.)

Bem, acabou. Queria colocar isso pra fora mesmo...
Ah, nem me pecam pra postar o tal Tagebucheintrag aqui. Primeiro, nao estou a fim de traduzir minha letra de formiguinha do meu alemao arranhado pro meu português limitado. Segundo: vai que agum dos meus 33 fiéis seguidores nem achem minha fantasia assim taaao fan-ta-bu-lo-sa e eu acabo me remoendo no canto com a cara quebrada e o orgulho ferido?
Non merci.

Vocês por outro lado estao livres para comentar o que vier à cuca. Deu pra rir? Foi uma perda de tempo? You don't speak my language and lost yourself in my senseless world?

Venha o que vem, voltem sempre também! =D

[Sem imagens do dia hoje, computador novo = nao tive paciência pra procurar alguma coisa]

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Aloha!

Deus mio! Eu ainda existo!

Na verdade eu não tenho a mínima ideia do que escrever xD
Uma vez um professor meu disse que pra ser escritora a gente tem que treinar, e o melhor método contra um black out é simplesmente escrever tudo o que se passa na cabeça, mesmo que não faça sentido algum.
Bem, hoje eu acordei depois de um sonho muito doido e anotei todas as coisas que lembrava. Ficou mais ou menos assim:

(tente ler fazendo pausas a cada linha nova, fica engraçado o.ov)

rio largo
tio magro
café com pão
arroz feijão
dente de tubarão
acorda acorde a corda acode pança sacode (xD)
estrela cadente
em cima da telha
chiclete tutti frutti
chora dor de dente
vidro no mundo
agente secreto
palavras escritas
a torto e a direito
torta de maçã
cliente satisfeito
oxalá
mal
me
quer
bem
bom
meu
bombom
de hortelã
...hã?

Tipo assim, nada a ver xD
As partes que rimam não foram de propósito!
Tá, fiquei quieta u.u

Uia! Imagem do dia é essa aqui!
->

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Solte a voz e ela vai se perder e acabar morrendo de fome e frio

Há meio minuto eu estava pulando de raiva e revolta, balançando um celular na mão com toda a força dos meus braços de gelatina. Por que?

Bem, voltando um pouco mais no tempo, nota-se que a criatura com caracóis negros na cabeça e cento e sessenta e cinco centímetros de altura foi atingida por um raio invisível e catou o celular da mãe que tem um gravador implantado.
Eu gravei a minha voz. Hora falando rápido, hora cantando. Em português. Em alemão. Em inglês. Em francês. Em japonês. Berrei, ri, choraminguei, recitei omanotopéias. E cheguei a uma conclusão:
Eu não suporto a minha voz.

Não, sério. Vocês sabem, nós ouvimos a nossa própria voz de uma maneira única, que vem de dentro. O resto do mundo capta um som totalmente diferente.
E eu tenho, pelo que parece, uma voz de patricinha mineira com sotaque carioca que puxa o "S"e engole outras letras porquê fala muito rápido e embolado.


Como eu pude viver até agora com uma voz dessas? Raio que o parta, macacos que me mordam, esqueçam a omelete que eu tô chocada!
...
Tudo bem, a voz que eu ouço normalmente também não é uma das melhores. Pode riscar o futuro com o microfone que eu não canto bem. A voz que eu ouço é uma voz forte, quase masculina. E aí eu vou e aperto o replay. O que vem? Essa coisa rouca e chorona com um toque de loucura e dificuldade de entendimento pela qual o resto do mundo me conhece.
Considere-se feliz por estar lendo e não papeando comigo ao telefone. Eu não me aguentaria. Sério.

Okay, talvez eu só esteja fazendo drama. Desnecessário. O ser humano a tudo se adapta.
Acho eu.

***

Foto do dia: em homenagem ao início na copa
PS: não faço a miníma ideia de quem é quem e onde é o quê. Mas achei engraçado mesmo assim.

sábado, 15 de maio de 2010

Linha do Tempo

Tipo, faz quanto tempo que eu não escrevo aqui?
Ah, eu sou uma péssima blogueira: não escrevo nada, não comento em lugar algum e ninguém me visita!

Mas hoje eu não quero ficar só reclamando da minha vida quase-vazia. Se você mudar o ponto de vista, é uma vida quase-cheia!

Eu sempre tive uma ponta (de um iceberg) de inveja dos filmes e romances adolescentes, onde a vida parece ser completa de "clímaxes" (?). Tão diferente do dia-a-dia sem sal que é a realidade...
Mas, sabe, se eu olhar pra trás vou me acabar de rir de todas as caras de bocas que já vi e/ou fiz até agora. O melhor momento a gente só repara quando já passou. Daí que vem o "viva hoje, lembre amanhã"?
O que estou querendo dizer é: no futuro, o presente será o passado que você vai recordar com carinho, mas que não percebeu quando ainda era o presente. Sacas?

Não? Então deixa pra lá.

De uns tempos pra cá eu tenho me perguntado o que quero fazer da vida (quem não se pergunta?). Outro dia eu encontrei um site que organiza uma espécie de teste vocacional. Bem, eu fiz o teste. E as opcões foram tantas que eu de maneira nenhuma vou ter paciência de escrever tudo agora, mas algumas coisas foram tão absurdas que não tem como deixar de fora: cantora, dancarina, designer (de roupas!), professora de educacão física (todo mundo se acabou de rir), dentista, parteira (!), bancária, florista, cabeleireira, cozinheira, motorista de ônibus...
O meu futuro não parece muito agradável ¬¬

Se você é como eu e não vê luz no fim do túnel, não desista! Se informe sobre coisas que você gosta, pense na sua vida daqui a cinco anos, prove de tudo um pouco, procure outros caminhos...e o mais importante: não obedeca testes vocacionais!!!

Tenho dito. Sayonara! o/


Ou-ou-ou. Espera aí. Aqui e agora declaro oficialmente aberta a "Imagem do Dia". No caso, imagens. Com vocês, o arco-íris noturno!


domingo, 18 de abril de 2010

Hocus Pocus


- Esse tal de horóscopo.


Bem, vejamos. Sendo a canceriana que sou, é de se esperar que eu seja uma pessoa sensível e apagada à família. Alguém que se magoa com facilidade e tem dificuldades em falar dos seus sentimentos. A canceriada gosta de ficar em casa, é carinhosa e bem-disposta. É "regida pela lua", sua pedra preciosa é o cristal, seu elemento é a água. E por aí vai. Já sei tudo isso de cor.

Sendo o ser humano que sou, tenho a obrigação de dizer que a semelhança entre mim e a descrição geral daqueles nascidos entre os dias 21/06 e 21/07 é tão grande que me assusta. Não sei que diferença faz se Júpiter está na casa de Saturno e nem como isso é possível (planetas tem casa?). Mas tenho a leve suspeita de que esse entra-e-sai dos astros me fez ser o que sou, sendo a hipótese real ou não. Afinal, desde quando entendo algo de horóscopos? Acho que comecei a ler sobre isso lá pelos 7 anos, e se você pensar bem, é nessa fase que iniciamos a construção do nosso caráter. Acho que isso ficou pregado na minha mente, como uma lavagem cerebral.

E se eu tivesse nascido um mês depois e fosse de Leão? E se eu passasse boa parte da vida lendo que eu estava destinada a ser vaidosa, orgulhosa, namoradeira e gostasse de sair? Isso com certeza faria uma pequena diferença.

É claro que não acredito tanto assim no que os astrólogos dizem de mim. Mas influência eles tem, lá isso é.

Oh, e aquela parte que diz qual é o seu inferno astral? Pelo que parece eu devo me distanciar de quem é de aquário e que terei "bons fluidos" se namorar alguém de capricórnio.

Bem, eu conheço um geminiano e um capricorniano, e devo dizer que nesse ponto, Vênus estava completamente errado.

Quanto ao que diz respeito do horóscopo diário, do tipo "hoje você vai receber uma surpresa agradável" ou "você vai se irritar facilmente" ou ainda "use lilás pra atrair mais dinheiro", a solução é simples: Se for algo bom, eu acredito. Senão, não acredito. E se eu não gosto de lilás, nada vai me obrigar a arranjar alguma peça dessa cor.

E fim.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Aqui. Dentro de mim.

Caneta e papel. 28 de fevereiro de 2010.

Nós, humanos, somos tão complexos quanto o Universo. Nós temos traumas e manias. No sangue corre veneno e água benta.

Eu tenho um grande defeito: acho que sou melhor que todo mundo.
Raramente demonstro isso. Me escondo. Faço-me agir como alguém humilde. Ajudo as pessoas. Consolo-as.
Mas no fundo, acredito ser superior a todas elas. Acredito ser "pura" e de boas intenções. Acredito que todos tem um problema - menos eu.
E isso é tão, tão feio.

Observo meus dedos. Estão se movendo sozinhos. Não consigo parar. Algo me obriga a olhar fundo no espelho.
E o que vejo? Aquilo que sempre vi, só que não queria.
Uma menina mimada com ar de professora, corrigindo até Deus. Pensa que o mundo foi feito pra ela, que todos devem obedecer as suas ordens. Acha que todos os seus pecados são perdoáveis.

Agora mesmo, enquanto escrevo, acredito estar fazendo algo importante.
"Estou encarando a minha própria alma e assim me tornando uma pessoa melhor".
Nada do que eu digo parece estar livre de segundas intenções. Por tráz das palavras doces há uma análise fria e calculista de boa parte dos meus atos.
Às vezes ela ocorre automaticamente. Às vezes não.

Me pergunto se todos são assim, ou se estou - mais uma vez - falando de mim como "um caso à parte".
Sou especial?
Quero ser especial.
Todos querem ser especiais.
Mas se todos fossem especiais, isso seria...normal.
E ser diferente não teria mais graça.

Eu realmente desejo ser alguém melhor, mas sem essa mania de esperar algo em troca.
Será que a desculpa "mas eu sou só um ser humano" ainda vale?

É algo a se pensar.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Entre o dormir e o despertar

Diz-me se ainda sonhas ou se já me ouves. Quem fostes dessa vez? O cacique duma tribo indígena? O astronauta que encontra novas civilizações? O herói que salva a princesa medrosa?

Ainda sentes o cheiro do mar? Ainda lembra-tes do número de estrelas no céu? Descreve-me a nova cor que descobristes. Como foi ouvir o canto das sereias? São as fadas semelhantes às borboletas? Em que pintura entrastes desta vez?
O quão resistente era o guarda-chuva tecido por teias de aranha?
Falastes com os peixes? Vencestes a batalha contra o monstro? Voltastes no tempo?

Ah, entendo. Eu te incomodo com minhas perguntas. Fiz mal em acordar-te? Preferes continuar dançando por entre as nuvens?
Ora, ora, não sabes o que perdes? Há tempos ouço os galos cantarem. Já vistes que bela é a manhã? Sentes os raios do sol a tocar-te a face? Que puro é o ar que respiramos!

Vem! Dancemos juntos sobre a grama do jardim! Apreciemos juntos as cores da aurora! Contemos juntos as estrelas ainda visíveis!Pois a vida, meu bem, é mais bela que todos os teus sonhos já sonhados. Ela não some quando abres os olhos. Ela é real. Vem! Levanta-te da cama, liberta-te dos lençóis. Deixe-nos viver juntos esta linda manhã para que possas sonhar com ela quando deitar-tes novamente. E saberás que ela realmente aconteceu. Terás então um bom motivo pra sonhar. Vamos!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Minha mãe é sábia


Minha mãe diz que quando fazia estágio numa empresa, ela e uma amiga sempre tomavam café sem açúcar "porque a vida já é muito doce", contradizendo o ditado popular.
Sinceramente, gostaria de ter pensado nisso antes.

Ah, peraí. Eu não gosto de café. Disfaa.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Reflexos no escuro


Espelhos são objetos interessantes. Na maior parte do tempo, tudo o que eu vejo além da paisagem, são minhas mãos e vez ou outra, um fio de cabelo. Na frente do espelho eu me vejo como as pessoas me veem. Se não fosse por ele eu não saberia das minhas sardinhas, das minhas caretas horríveis, das minhas espinhas ou do sinal roxo num canto da minha boca que faz parecer que eu levei um soco nos beiços. Eu também não saberia definir o meu rosto, não saberia qual é a cor dos meus olhos e nem quando teria algo verde entre os dentes.

Mas há algo muito mais intrigante no espelho. Às vezes eu me vejo e não me reconheço. Não tem nada a ver com o fato de estar descabelada ou com muita maquiagem. É que é dífil acreditar que eu - aquela parte que pensa e sente e não tem nada a ver com a cor da pele ou o tamanho do nariz - sou realmente aquilo.

Quero dizer, e se eu fosse uma ruiva de cílios super longos e olhos verdes ou uma negra de lábios grossos? Será que faria alguma diferença? Eu mudaria o meu jeito de pensar ou tudo depende da maneira de como fui criada?

Não tenho a intenção de fazer um discurso sobre as semelhanças e diferenças da raça humana hoje, só pra deixar claro. Eu só quero entender a relação entre aquilo que você , e o que você é.

Então é assim que eu fico quando estou sorrindo? E essas orelhas, tão conhecidas, mas que sempre me parecem diferentes? Como a boca se move engraçado quando falamos limoeiro bem devagar. Se eu visse algum clone meu na rua, só que com outra cor de cabelo e pele e um pouco mais gorda, eu perceberia alguma coisa na hora?

Desvendar as profundidades do ser humano é uma tarefa para filósofos. Eu fecho meus olhos e vejo uma escuridão cheia de pontos brilhantes. Sei que a outra está fazendo a mesma coisa, mas não preciso vê-la pra saber que minhas sobrancelhas estão se unindo e minha boca, se espichando. Ela sou eu. A voz silenciosa que me diz isso também sou eu. Somos duas, ligadas por um par de olhos "meigos e atrevidos" que no momento estão observando as estrelas por dentro das pálpebras.

Nenhuma escuridão é completa, afinal.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Declaração

Eu não quero ser mais uma daquelas pessoas chatas que usa o primeiro post do ano como mural de coisas a fazer até a chegada do próximo mural. Mas enfim, o blog é meu e se eu quiser ser chata, então sou chata.

Com certeza eu não sou a única que pensa: "Bem, já que a minha lista de desejos para este ano virou uma coisa pública, eu vou certamente conseguir cumpri-la até o fim". Há, é aí que você se engana, Voz Histérica Dentro Da Minha Cabeça. Uma outra postagem acabará engolindo está lista e eu só voltarei a me lembrar dela no último dia do ano, quando estiver ocupada, trabalhando na próxima lista. E neste momento é que a ficha vai cair. "Oh, shit...", você dirá.

Neste caso, o meu mural vai ser baseado em apena UMA única coisa. Um único desejo. Talvez assim seja mais difícil a digestão da postagem seguinte.

Então vamos lá:
Em 2010 eu vou me tormar uma pessoa mais responsável e independente.
Quem sabe assim eu me sinta mais preparada pro futuro. Eu QUERO estar preparada. Eu tenho um medo enorme de errar, de não conseguir me virar sozinha, e principalmente - de não ter coragem de tentar.
Mas eu me pego sonhando em não ter mais que ouvir "enquanto você tiver o meu teto sobre a sua cabeça, terá que obedecer às minhas ordens".
Portanto, apesar de amar a minha família, não vejo a hora de olhar ao redor e dizer: "Isso tudo é meu. Só meu."

***

Ahh...é tão gostoso saber que em alguns minutos mais um escrito meu será publicado nessas páginas virtuais. Eu realmente amo ter um blog, apesar de não ser uma blogueira exemplar. Vocês aí, que também escrevem o que vem à mente, vocês também não acham maravilhoso poder reler seus pensamentos? Eu amo a escrita! Eu amo as palavras! Eu amo a Voz Histérica Dentro Da Minha Cabeça que entra em ação toda vez que vejo esses rabiscos no fundo branco!

Desejo a todos um 2010 cheio de livros, cadernos e poesia.